De acordo com Arends (2008), os factores sociais, as origens dos alunos ou as expectativas dos encarregados de educação, assim como o seu bem-estar psicológico, as suas ansiedades também podem influenciar o seu esforço escolar. Arends é de opinião que os professores utilizem as recompensas extrínsecas como reforço positivo, mas que o façam com cautela e que mantenham elevadas expectativas em relação a todos os alunos.
Segundo Atkinson,1993; McClelland,1985 "certas experiências de socialização precoce são fundamentais para o desenvolvimento da motivação para a realização".
Segundo outros autores como Winterbottom, 1958; Rosen e d`Andrade, 1959, citados por McClelland,1985; Crandall et al.,1965, citados por Fontaine,1990b) é importante ainda o "treino precoce para a realização e o treino precoce para a interdependência”. É importante criar/treinar e ainda incentivar a motivação no sentido de encaminhar para o sucesso como sendo algo de bom, na vida das crianças ou dos adolescentes.
Segundo outros autores como Winterbottom, 1958; Rosen e d`Andrade, 1959, citados por McClelland,1985; Crandall et al.,1965, citados por Fontaine,1990b) é importante ainda o "treino precoce para a realização e o treino precoce para a interdependência”. É importante criar/treinar e ainda incentivar a motivação no sentido de encaminhar para o sucesso como sendo algo de bom, na vida das crianças ou dos adolescentes.
De acordo com o "Efeito Pigmaleão" a influência das expectativas dos professores ou de outros adultos sobre o nível de realização dos alunos só terão um efeito positivo sobre os alunos, se forem percepcionadas pelos alunos como plausíveis, por exemplo quando os esforços se saldam por sucessos, ou se os professores conseguem convencer os jovens do realismo das suas expectativas Baumeister (1985). Se os alunos pensam que não serão capazes de responder a tais expectativas, os resultados serão mais negativos do que aqueles que teriam na ausência de expectativa.
Na realidade as "Expectativas do professor", "Representações do professor", "Efeito Pigmalião", são termos associados com a hipótese de que a percepção que os professores têm dos alunos não lhes é dada do exterior de forma objectiva, mas que, pelo contrário, eles constroem a sua própria realidade a partir de diferentes formas de conhecimento.
A este propósito também Abric, (1970) referia que um dos resultados experimentais mais consistentes atestam que a conduta de um sujeito A em relação a um sujeito B depende fundamentalmente da representação que ele tem de B, independentemente dos comportamentos deste último. Uma tal conclusão sugere que, por vezes, as expectativas dos professores são inadequadas, podendo ter efeitos adversos no comportamento dos alunos.
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